terça-feira, 6 de julho de 2010

Modifique o Produto Final

A sociedade encontra-se politicamente correta, onde estabelecemos valores tanto em relação ao respeito ao individuo como o respeito à sociedade com um todo, no entanto, ainda assim, encontramos situações que trazem indignações ao povo atingindo os valores que eternamente tentamos obter.

Por muitos anos, o ser humano busca o aperfeiçoamento e o melhoramento da convivência entre os seres, estabelecendo padrões mínimos a serem seguidos como respeito e a honestidade que tornam a sociedade mais igualitária (democrática). Assim conquistamos o direito ao voto, o direito de ir e vir, condição de moradia, enfim os direitos humanos, e ainda elegemos pessoas para garantir que esse direito chegue a todos. E quando, algumas dessas pessoas, quebram esse juramento de honra, roubando e infringindo os nossos direitos, reclamamos, criamos comunidades em sites de relacionamentos, divulga em todos os meios de comunicação, mas depois passam os dias e quando se percebe, fica por isso mesmo, o dinheiro na mão do ladrão.

De um lado, os políticos eleitos pela esperança da melhoria da sociedade, obtendo também como resultado políticos que roubam os seus próprios eleitores, divulgados insistentemente nos noticiários e sempre a mesma coisa, é aberto uma CPI que "caça" os corruptos e depois de oito anos eles estão de volta pedindo voto, mas isso não é nada perto de, mesmo depois do que fizeram, voltarem ao poder e outra vez lá se vai o dinheiro muito suado do povo brasileiro, o produto final e os reagentes continuando os mesmos.

Por fim, em análise a todo o passado de corrupção destinado à política, o que cabe ao povo fazer? Continuar sentados na poltrona, assistindo aos mesmos políticos entrarem e saírem das CPIs com o nosso dinheiro em cuecas e meias ou, enfim, reagir, pintando as caras outra vez, unindo o povo e tirando o poder das mãos daqueles que não respeitam a luta diária do trabalhador para conseguir o sustento da sua família. Cabe a todos essa segunda decisão, mas dessa vez, com uma grande ressalva, mantendo na memória a cara e o nome de cada um deles.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Pensamento do dia


terça-feira, 11 de maio de 2010

A Dois Passos do Paraíso


A Dois Passos do Paraíso
Planta e Raiz
Composição: Evandro Mesquita / Ricardo Barreto

Longe de casa
há mais de uma semana
Há milhas e milhas distante
do meu amor...
Será que ela está me esperando?
Fico aqui sonhando
Não vôo alto
Chego perto do céu...

E é quando eu saio a noite
vou andando sozinho
Mas eu não entro
em qualquer barra
Só sigo o meu caminho
De repente rola uma canção
Ela me faz lembrar você
Eu fico louco de emoção j
á eu não sei o que vou fazer...

Estou A Dois Passos do Paraíso!
Estou A Dois Passos do Paraíso!
Estou A Dois Passos do Paraíso!
Não sei porque
que eu fui dizer
Bye! Bye!

Justifique

Cena do clipe "A minha alma (a paz que eu não quero) - O Rappa"

Como parte de algo contínuo e presente, sem podê evitar, a violência já faz parte do cotidiano do ser humano. Enquanto uns a acompanham em notícias de jornais e televisão, outros convivem como se fizesse parte da própria família. Os motivos são diversos e as consequências às mesmas: o fim da vida de alguém.

Todos os dias somos "bombardeados" por inúmeras formas de violência e em diversas proporções, é namorado que mata enteado por causo do fim de um relacionamento até mesmo explodir um ônibus escolar, carregado de crianças. E quando assistimos ficamos chocados, revoltados mas desligamos a "tevê" e voltamos a nossa vida enquanto outros nem precisam ligar a televisão, basta pôr a cabeça do lado de fora da janela.

Para grande parte da população a violência é mais presente do que se imagina. Os sons do tiro fazem companhia e as armas já não são vistas somente em filmes de guerra. Eles enfrentam todos os dias da descida do morro pedindo para chegar vivo em casa. São dominados por traficantes em favelas que decidem fazer o papel de Deus determinando quem é merecedor da vida, muitos deles se submetem como se não pudessem ter esse direito, apelam para segurança pública, mas onde estão que não conseguem diferenciar bandidos de trabalhador e assim, essas cenas vão se tornando cada vez mais comum como se fosse normal.

Como uma ação contraditória, a maior justificativa levantada para realizar a violência é a aquisição da paz ou de melhores condições só que esquecem, ou é colocado de lado, que onde esta a melhor condição para aquele que andava e após a bala "perdida" passa a viver numa cadeira de rodas ou onde esta a paz daquela família que vê seu único sustentador atingido por uma faca por não ter mais dinheiro para entregar ao viciado.

Definitivamente, não há justificativa para qualquer tipo de violência, só há consequências. Resultados que só tem como meio, evidenciar a perda do valor da vida constantemente. A única forma de banir essa ameaça é o governo junto com a sociedade agir na educação, nos valores e nas condições de vida para que essa justificativa, melhores condições de vida, não seja mais o seu motivo.

Bem vindos


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